sexta-feira, 31 de julho de 2009

Um pouco de futebol.

Não me acostumo com essa mania de adjetivar, qualificar nomes, instituir títulos de nobreza e até santificar jogadores de futebol.
Amo futebol, mas também os meus ouvidos.
Os exemplos são inúmeros.
Se Leônidas é O Diamante Negro, Pelé é o Rei do Futebol.
Garrincha, O Anjos das Pernas Tortas, já Dadá é Maravilha.
Na linhagem nobre, Falcão é O Rei de Roma e Adriano, O Imperador.
Ficando pela Itália, Kleber é O Gladiador.
Zico, O Galinho de Quintino.
Euler, O Filho do Vento; Edmundo, O Animal; Marcelinho, O Pé de Anjo; Luis Fabiano, O Fabuloso.
Destaque para Ronaldo, O Fenômeno.
Mas pecado, pecado mesmo, é São Marcos.

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