Sabe-se lá quando ou como, apropriei-me de um joguete.
Tenho um lado espírito de porco.
O usava ( o joquete, não o lado espírito de porco) dando-lhe o nome de "enigma".
Faço minhas escusas.
Estava numa fase abstêmia e precisava de algo para me divertir.
Como também tenho meu lado altruísta, divido a brincadeira.
Já vou avisando que na maioria das vezes em que a discussão se tornou interessante, os presentes estavam num certo grau alcoólico.
É o seguinte: na frase (na verdade um trecho de uma letra de música):
"Genésio a mulher do vizinho sustenta aquele vagabundo"; o vagabundo é o Genésio ou o vizinho?
Ponham suas vírgulas.
Bobinho; mas diversão garantida.
Cartas à redação.
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